Tags: ciclofemini, claudia franco, eternidade, existência, paciência, perecível, tolerancia Compartilhe! Compartilhar este conteúdo Abre em uma nova janela Facebook Abre em uma nova janela Pinterest Abre em uma nova janela LinkedIn Abre em uma nova janela WhatsApp Leia mais artigos Post anteriorOs mares também morrem – por Claudio Angelo Próximo postCiclismo para iniciantes – por Claudia Franco Você também pode gostar Reflexões II – Nelson Mandela 30 de maio de 2012 Ser, Ter ou Parecer? – por Flávio Gikovate 12 de julho de 2012 Sorrir faz bem à saúde 28 de janeiro de 2012