Tags: ciclofemini, claudia franco, eternidade, existência, paciência, perecível, tolerancia Compartilhe! Compartilhar este conteúdo Abre em uma nova janela Facebook Abre em uma nova janela Pinterest Abre em uma nova janela LinkedIn Abre em uma nova janela WhatsApp Ler mais artigos Post anteriorOs mares também morrem – por Claudio Angelo Próximo postCiclismo para iniciantes – por Claudia Franco Você também pode gostar Eu e minha Bike: História de Valéria Molina 23 de janeiro de 2012 Rota da Felicidade – por Claudia Franco 3 de julho de 2012 Tempo de Amar – Tempo de Pedalar – por Lu Guadalupe 20 de dezembro de 2011