A estupidez é o que destrói – por Claudia Franco

Guarujá Litoral de São Paulo
Guarujá Litoral de São Paulo

Mais uma vez passamos pelo período em que muitos acreditavam que o mundo iria acabar no final do ano. Dois mil e doze foi mais um ano onde muitos passaram por grandes dificuldades e outros que agradecem pelas benesses do período. O mundo não acabou,  embora eu tenha o sentimento de que homem a cada dia está se dedicando mais e mais para colocar um fim no planeta. Com o aumento em demasia da criminalidade, agressividade absurda e gratuita no trânsito, nos grandes centros, vê-se que o sentimento coletivo de autodestruição cresce desenfreadamente.Quando as pessoas comentam a respeito do final do mundo é como se uma força externa de exterminação proveniente dos “céus” tivesse o poder de cair sobre a pobre Terra e seus habitantes, e acabasse com tudo em poucas horas.

Neste pensamento absurdo as pessoas simplesmente terceirizam a sua responsabilidade de manter saudável sua própria vida e a vida do planeta.

Nas semanas após as festividades de Natal e Ano novo a sensação que tive era de que as pessoas estavam enlouquecidas e determinadas a colocar um fim no planeta.

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