A tragédia da mobilidade que afeta sobretudo as cidades grandes, mas que também é cada vez mais sentida em cidades médias, não poupa ninguém.
Entretanto, algumas categorias são mais prejudicadas, entre elas os mais jovens, os idosos, a população de baixa renda, as pessoas com deficiência e as mulheres.
Isto ocorre porque as políticas públicas de mobilidade urbana não são pensadas para servir à sociedade, mas ao mercado e ao poder econômico que ele gera.